Em 1990, o Departamento de Defesa dos USA desmantelou a ARPANET a
qual foi substituída pela rede da NSF, rebaptizada BISNETO que se popularizou,
em todo o mundo, com a denominação Internet.
Para expansão da utilização da Internet foi decisiva a criação da www – World
Wide Web – criada por dois engenheiros do CERN – Centre Eoropéen por la
Recherche Nucléaire – Robert Caillaiu e Tim Bernês-Lee, do HTML –
HyperText Markup Language - e dos Brown. O primeiro browser utilizado foi
o LYNX que apenas permitia a transferência de textos. O MOSAIC, concebido na
Universidade de Illinois – USA - já permitia a transferência de textos e imagens.
Do MOSAIC derivaram os populares Escape e Internet Explorer.
A Internet transforma-se num sistema mundial público, de redes de
computadores - numa rede de redes -, ao qual qualquer pessoa ou computador,
previamente autorizado, pode conectar-se. Obtida a conexão o sistema permite a
transferência de informação entre computadores. A infra-estrutura utilizada pela
Internet é a rede mundial de telecomunicações.
Nos meados da década de
Portugal nas Universidades e em algumas empresas. As primeiras utilizações eram
realizadas com terminais conectados por via telefónica a Universidades Europeias
e a Universidades nos USA e restringiam-se, na maioria dos casos, a consultas
documentais e e-mail.
A difusão da “Internet” em Portugal é realizada pelas Universidades,
suportada na existência de um grupo denominado PUUG – Portuguese Unix Users
Group – e, a partir de 1986 na recém criada FCCN – Fundação de Cálculo
Científico Nacional -.
A partir de 1991 o uso da Internet generaliza-se em todas as Universidades
Portuguesas através da criação da RCCN – Rede da Comunidade Científica
Nacional -.
A criação de ISP – Internet Service Provider – em Portugal a partir de 1994
popularizou o uso da Internet. Os órgãos de comunicação social passaram, em
explosão da utilização da Internet
editavam cadernos dedicados ao “assunto” Internet.
Actualmente existem vários ISP que oferecem acessos gratuitos à Internet, ao
contrário do que se verifica no início quando apenas existia um.
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